Porosidade de um solo específico
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A microporosidade do solo depende da sua composição, portanto, é importante poder modelá-la com base na proporção das diferentes componentes. Para fazer isso, primeiro estuda-se o fator volumétrico das várias texturas e, em seguida, estima-se a porosidade, levando em consideração que há uma componente básica fornecida pela argila. Além disso, considera-se a presença de areia e silte, mas é importante notar que a argila pode penetrar nos espaços entre os grãos, o que reduz a porosidade total.
ID:(2050, 0)
Porosidade de um solo específico
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A microporosidade do solo depende da sua composição, portanto, é importante poder modelá-la com base na proporção das diferentes componentes. Para fazer isso, primeiro estuda-se o fator volumétrico das várias texturas e, em seguida, estima-se a porosidade, levando em consideração que há uma componente básica fornecida pela argila. Além disso, considera-se a presença de areia e silte, mas é importante notar que a argila pode penetrar nos espaços entre os grãos, o que reduz a porosidade total.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Com as vari veis la porosidade ($f$), la própria porosidade da areia ($q_a$), la própria porosidade do lodo ($q_i$), la própria porosidade da argila ($q_c$), la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$), temos a seguinte rela o:
Se considerarmos a rela o para o cálculo da equação de porosidade ($p_p$) como:
A rela o para o fator de volume próprio de areia ($p_a$) como:
A rela o para o fator de volume próprio do Slime ($p_i$) como:
E a rela o para o fator de volume próprio da argila ($p_c$) como:
Ent o o resultado geral :
O c lculo do o volume de poro ($V_p$) pode ser realizado utilizando os volumes de o volume de macroporos ($V_m$), o volume sólido de argila ($V_c$) e la própria porosidade da argila ($q_c$) com a seguinte equa o:
Ao dividir esta equa o pelo o volume total ($V_t$), podemos utilizar la porosidade ($f$)
juntamente com o la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$)
e o la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$)
o que simplifica para
La porosidade ($f$) uma fun o de o número de grãos de lodo na amostra ($N_i$), la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$), la fração volumétrica de lodo na amostra ($f_i$), la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$), la própria porosidade da areia ($q_a$), la própria porosidade do lodo ($q_i$) e la própria porosidade da argila ($q_c$):
Dado que com la densidade sólida ($\rho_s$), la densidade de um grão de areia ($\rho_a$) e la fração mássica de areia na amostra ($g_a$) temos:
e com la densidade de um grão de lodo ($\rho_i$) e la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$) temos:
Al m disso, com la comprimento e largura de uma placa de argila ($\rho_c$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$) temos:
poss vel, no caso em que as densidades s o iguais:
$\rho_s\sim\rho_a\sim\rho_i\sim\rho_c$
e n o existem macroporos:
$f_m\sim 0$
obter a seguinte rela o:
.
Com a equa o do o volume total ($V_t$) em rela o ao o volume próprio ($V_z$) e aos o volume de macroporos ($V_m$):
Substituindo o o volume próprio ($V_z$) em termos do o volume sólido de areia ($V_a$), o volume sólido de lodo ($V_i$), o volume sólido de argila ($V_c$), o volume de macroporos ($V_m$) e do la própria porosidade da argila ($q_c$) com:
obtemos:
$V_t = V_a + V_i + \displaystyle\frac{1}{1-q_c}V_c+V_m$
Se dividirmos esta equa o por o volume total ($V_t$) e usarmos as defini es de la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$)
para o la fração volumétrica de lodo na amostra ($f_i$)
para o la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$)
e para os la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$)
obtemos a seguinte rela o:
$ f_a = (1- f )\displaystyle\frac{ \rho_s }{ \rho_a } g_a $
f_a = rho_s *(1 - f )* g_a /( rho_a )
Para calcular la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$), voc pode utilizar a defini o com o volume sólido de areia ($V_a$) e o volume total ($V_t$) da seguinte forma:
o volume sólido de areia ($V_a$) pode ser expresso com la densidade de um grão de areia ($\rho_a$) e la massa seca de areia na amostra ($M_a$) usando a equa o:
Para o volume total ($V_t$), voc pode trabalhar com o volume sólido ($V_s$) e o volume de poro ($V_p$) usando a equa o:
utilizando a express o para la porosidade ($f$):
Com ambas as equa es, voc obt m a express o:
$V_t = \displaystyle\frac{1}{1-f} V_s$
Usando a defini o de la densidade sólida ($\rho_s$) com la massa seca total da amostra ($M_s$) e o volume sólido ($V_s$):
voc pode expressar o volume total ($V_t$) como:
$V_t = \displaystyle\frac{M_s}{(1-f)\rho_s}$
Desta forma, voc obt m a express o para la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$) como:
$f_a= \displaystyle\frac{V_a}{V_t}= \displaystyle\frac{M_a}{M_s} \displaystyle\frac{(1-f)\rho_s}{\rho_a}$
que, com a equa o para la fração mássica de areia na amostra ($g_a$):
se reduz a:
Exemplos
No caso dos solos em geral, podemos estudar o tri ngulo de textura do solo. Se descrevermos a faixa t pica de porosidade observada para cada tipo de solo, podemos ver o que foi discutido anteriormente. No canto onde predomina a areia, temos uma porosidade que pode chegar at 25%, o que timo para um modelo de esferas:
| Digite | $g_a$ [%] | $g_i$ [%] | $g_c$ [%] | f [%] |
| Argila | 0-45 | 0-40 | 55-100 | 40-50 [1] |
| Limo | 23-52 | 28-50 | 8-27 | 40-50 [1] |
| Areia | 85-100 | 0-15 | 0-10 | 25-35 [1] |
| Silte | 0-20 | 80-100 | 0-13 | 35-45 [2] |
| Argila siltoza | 0-20 | 40-60 | 40-60 | 40-50 [1] |
| Argila arenosa | 45-65 | 0-20 | 35-55 | 35-45 [1] |
| Argila limosa 20-45 | 15-53 | 28-40 | 40-50 [1] | |
| Argila siltoza limosa | 0-20 | 40-73 | 28-40 | 40-50 [1] |
| Argila arenosa limosa | 45-80 | 0-33 | 20-35 | 35-45 [1] |
| Silte limoso | 0-50 | 50-88 | 0-28 | 35-45 [2] |
| Areia limosa | 43-85 | 0-50 | 0-20 | 30-40 [2] |
| Areia loam | 70-90 | 0-30 | 0-15 | 25-35 [2] |
Agora, se olharmos para o canto do silte, podemos ver que poss vel alcan ar uma porosidade de 35%, o que corresponde ao n vel de espa o que n o pode ser preenchido por cubos. Isso significa que o material n o capaz de se organizar de forma a aproveitar a estrutura c bica. Isso provavelmente uma consequ ncia das for as atrativas na escala de micr metros que resultam em empilhamento desordenado.
No ltimo caso, podemos ver o limite da argila, onde a porosidade atinge um valor em torno de 40%, o que novamente deve ser uma consequ ncia da intera o entre as placas que podem organizar grupos delas, mas n o o sistema inteiro.
Resumindo, observamos que no canto inferior esquerdo, onde o solo principalmente composto por areia, a porosidade pode chegar a 25%. Esses 25% representam precisamente a porosidade alcan ada no melhor cen rio para um modelo de esferas.
Em outras palavras, existe uma porosidade inerente espec fica para os tipos de solo, e nos solos com uma presen a significativa de argila, a argila domina. O efeito da areia e do silte s prevalece em casos extremos em que o material tem muito pouco argila.
[1] Soil Mechanics and Foundations, Muni Budhu, (2011), John Wiley & Sons.
[2] Principles of Geotechnical Engineering, Braja M. Das, (2010), Cengage Learning
Se assumirmos que as densidades dos diferentes componentes s o semelhantes:
$\rho_s\sim\rho_a\sim\rho_i\sim\rho_c$
os fatores volum tricos la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$), la fração volumétrica de lodo na amostra ($f_i$), la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$) em fun o de la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$) podem ser expressos da seguinte forma:
$f_a = (1-f)\displaystyle\frac{\rho_s}{\rho_a}g_a \sim (1-f)g_a$
$f_i = (1-f)\displaystyle\frac{\rho_s}{\rho_i}g_i \sim (1-f)g_i$
$f_c = (1-f)\displaystyle\frac{\rho_s}{\rho_c}g_c \sim (1-f)g_c$
Isso nos permite estimar a faixa de fatores volum tricos para diferentes tipos de solos, incluindo quando la porosidade ($f$) e la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$) s o nulos:
| Tipo | $f_a$ [%] | $f_i$ [%] | $f_c$ [%] | $f$ [%] |
| Argila | 0-25 | 0-22 | 30-55 | 40-50 |
| Limo | 13-29 | 15-28 | 4-15 | 40-50 |
| Areia | 60-70 | 0-11 | 0-7 | 25-35 |
| Silte | 0-11 | 44-55 | 0-7 | 35-45 |
| Argila siltoza | 0-9 | 18-27 | 18-27 | 40-50 |
| Argila arenosa | 27-39 | 0-12 | 21-33 | 35-45 |
| Argila limosa | 11-25 | 8-29 | 15-22 | 40-50 |
| Argila siltoza limosa | 0-11 | 22-40 | 15-22 | 40-50 |
| Argila arenosa limosa | 27-48 | 0-20 | 12-21 | 35-45 |
| Silte limoso | 0-30 | 30-53 | 0-17 | 35-45 |
| Areia limosa | 28-55 | 0-33 | 0-13 | 30-40 |
| Areia loam | 49-63 | 0-21 | 0-11 | 25-35 |
Dada a informa o que temos para la temperatura em graus Celsius no estado 2 ($t_2$), o fator de volume próprio de areia ($p_a$), o fator de volume próprio do Slime ($p_i$), o fator de volume próprio da argila ($p_c$), la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$), que satisfaz a equa o:
e conhecemos os valores m dios para diferentes texturas de solo com os respetivos la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$), la fração mássica de argila na amostra ($g_c$) e o cálculo da equação de porosidade ($p_p$) como:
| Tipo | $g_a$ [-] | $g_i$ [-] | $g_c$ [-] | $p_p$ [-] |
| Argila | 0.225 | 0.200 | 0.775 | 0.818 |
| Limo | 0.375 | 0.390 | 0.175 | 0.818 |
| Areia | 0.925 | 0.075 | 0.050 | 0.429 |
| Silte | 0.100 | 0.900 | 0.065 | 0.818 |
| Argila limosa | 0.100 | 0.500 | 0.500 | 1.222 |
| Argila arenosa | 0.550 | 0.100 | 0.450 | 0.667 |
| Franco arcilloso | 0.325 | 0.340 | 0.340 | 0.818 |
| Franco arcilloso limoso | 0.100 | 0.565 | 0.340 | 0.818 |
| Franco arcilloso arenoso | 0.625 | 0.165 | 0.275 | 0.667 |
| Franco limoso | 0.250 | 0.690 | 0.140 | 0.667 |
| Franco arenoso | 0.640 | 0.250 | 0.100 | 0.538 |
| Areia argilosa | 0.800 | 0.150 | 0.075 | 0.429 |
Podemos realizar uma regress o para determinar os valores de o cálculo da equação de porosidade ($p_p$), o fator de volume próprio de areia ($p_a$) e o fator de volume próprio do Slime ($p_i$). O resultado um ajuste com um R-quadrado de 0,974 e os par metros s o os seguintes:
| Tipo | $p$ [%] | $q$ [%] | p-test |
| Areia (a) | 33,9 | 25,3 | 0,007029 |
| Silte (i) | 87,6 | 46,7 | 0,000041 |
| Argila (c) | 96,8 | 49,2 | 0,000158 |
Em geral, o n vel de compacta o da areia com um la própria porosidade da areia ($q_a$) de aproximadamente 25% corresponde m xima compacta o. No entanto, com um la própria porosidade do lodo ($q_i$) de cerca de 47%, maior do que o timo, assim como os 49% para la própria porosidade da argila ($q_c$). Em qualquer caso, os fatores s o uma boa estimativa, dada a alta R-quadrado e os baixos valores de p-teste para cada fator, que s o significativamente menores do que o limite tradicional de 0,05. Tentativas de considerar outras pot ncias na regress o mostram que a aproxima o linear a nica que gera coeficientes abaixo de 0,05, sugerindo que as amostras devem ter distribui es que n o apresentam efeitos significativos de mistura e s o simplesmente somas de componentes, como agregados.
Da mesma forma que definimos propor es entre as massas de cada componente e a massa total, podemos estabelecer um sistema an logo utilizando os volumes. Com isso em mente, podemos definir la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$) em rela o ao o volume total ($V_t$). Isso nos permitir calcular a quantidade de o volume sólido de areia ($V_a$) no contexto do o volume total ($V_t$).
Da mesma forma que definimos propor es entre as massas de cada componente e a massa total, podemos estabelecer um sistema an logo utilizando os volumes. Com isso em mente, podemos definir la fração volumétrica de lodo na amostra ($f_i$) em rela o ao o volume total ($V_t$). Isso nos permitir calcular a quantidade de o volume sólido de lodo ($V_i$) no contexto do o volume total ($V_t$).
De maneira semelhante forma como s o definidas as propor es entre as massas de cada componente e a massa total, podemos estabelecer um sistema an logo usando volumes. Com isso em mente, podemos definir la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$) em rela o ao o volume total ($V_t$). Isso nos permitir calcular a quantidade de o volume total ($V_t$) no contexto do volume total.
De maneira semelhante forma como s o definidas as propor es entre as massas de cada componente e a massa total, podemos estabelecer um sistema an logo usando volumes. Com isso em mente, podemos definir la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$) em rela o ao o volume total ($V_t$). Isso nos permitir calcular a quantidade de o volume de macroporos ($V_m$) no contexto de o volume total ($V_t$).
A condi o para solos argilosos com base em o volume sólido de areia ($V_a$), o volume sólido de lodo ($V_i$), o volume sólido de argila ($V_c$), o volume de macroporos ($V_m$), o volume próprio ($V_z$) e la própria porosidade da argila ($q_c$) expressa da seguinte forma:
Quando usamos a equa o para o volume total ($V_t$) em termos de o volume próprio ($V_z$) e a dividimos por o volume total ($V_t$), podemos reescrev -la em termos de la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$), la fração volumétrica de lodo na amostra ($f_i$), la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$) e la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$) da seguinte maneira:
O volume de poro ($V_p$) em um material argiloso, que uma fun o do volume dos o volume de macroporos ($V_m$), la própria porosidade da argila ($q_c$) e o volume sólido de argila ($V_c$):
pode ser reescrita dividindo a equa o por o volume total ($V_t$) e expressando a equa o em termos da la porosidade ($f$), la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$) e la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$), resultando em:
Como la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$) foi definido em termos de o volume sólido de areia ($V_a$) e o volume total ($V_t$):
Portanto, com la densidade de um grão de areia ($\rho_a$), la densidade sólida ($\rho_s$), la porosidade ($f$) e la fração mássica de areia na amostra ($g_a$) voc pode calcular o fator usando:
Como la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$) foi definido em rela o a o volume sólido de lodo ($V_i$) e o volume total ($V_t$):
Portanto, com la densidade de um grão de lodo ($\rho_i$), la densidade sólida ($\rho_s$), la porosidade ($f$) e la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$), voc pode calcular o fator usando:
Como la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$) foi definido em rela o a o volume sólido de argila ($V_c$) e o volume total ($V_t$):
Portanto, com la comprimento e largura de uma placa de argila ($\rho_c$), la densidade sólida ($\rho_s$), la porosidade ($f$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$), voc pode calcular o fator utilizando:
La porosidade ($f$) uma fun o de la fração volumétrica de macroporos na amostra ($f_m$), la fração volumétrica de areia na amostra ($f_a$), la fração volumétrica de lodo na amostra ($f_i$), la fração volumétrica de argila na amostra ($f_c$), la própria porosidade da areia ($q_a$), la própria porosidade do lodo ($q_i$) e la própria porosidade da argila ($q_c$):
Usando as rela es entre os fatores volum tricos e os fatores de massa la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$), assumindo a aus ncia de macroporos e densidades iguais para as tr s componentes, obtemos:
Com la própria porosidade da areia ($q_a$), voc pode definir o fator de volume próprio de areia ($p_a$) da seguinte forma:
Com la própria porosidade do lodo ($q_i$), voc pode definir o fator de volume próprio do Slime ($p_i$) da seguinte forma:
Com la própria porosidade da argila ($q_c$), voc pode definir o fator de volume próprio da argila ($p_c$) da seguinte forma:
Com la porosidade ($f$), voc pode definir o cálculo da equação de porosidade ($p_p$) da seguinte forma:
Usando la porosidade ($f$), la própria porosidade da areia ($q_a$), la própria porosidade do lodo ($q_i$), la própria porosidade da argila ($q_c$), la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$) e la fração mássica de argila na amostra ($g_c$),
pode ser reescrito com as defini es de o cálculo da equação de porosidade ($p_p$), o fator de volume próprio de areia ($p_a$), o fator de volume próprio do Slime ($p_i$) e o fator de volume próprio da argila ($p_c$) da seguinte forma:
ID:(2050, 0)
