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Colisões entre Partículas

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ID:(1496, 0)



Colisões entre Partículas

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Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$l$
l
Caminho livre com diâmetro e concentração molar
m
$l_r$
l_r
Caminho livre dependendo do raio e concentração de partículas
m
$\bar{l}$
l
Camino livre
m
$c_n$
c_n
Concentração de partículas
1/m^3
$c$
c
Concentração molar
mol/m^3
$c_m$
c_m
Concentração molar
mol/m^3
$\rho$
rho
Densidade
kg/m^3
$d$
d
Diâmetro da molécula
m
$d$
d
Diâmetro de partícula
m
$m$
m
Massa molar
kg
$a$
a
Raio da molécula
m
$V$
V
Volume
m^3

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações


Exemplos

Quando part culas vizinhas est o em movimento, h uma maior probabilidade de colis o devido ao fato de que elas percorrem uma dist ncia maior no mesmo intervalo de tempo. As componentes de velocidade, $v_x$, $v_y$ e $v_z$, flutuam em torno de valores m dios $\sqrt{\langle v_x^2\rangle}$, $\sqrt{\langle v_y^2\rangle}$ e $\sqrt{\langle v_z^2\rangle}$. Supondo que o sistema seja isotr pico, a m dia de cada componente ser igual a $\displaystyle\frac{1}{3}\sqrt{\langle v^2\rangle}$. Portanto, ao longo do eixo ao qual a part cula est se movendo, ela percorrer uma dist ncia

$\sqrt{\langle v_z^2\rangle}dt=\displaystyle\frac{1}{3}\sqrt{\langle v^2\rangle}dt$



Ao mesmo tempo, as part culas que se movem perpendicularmente ter o percorrido uma dist ncia:

$\sqrt{\langle v_x^2\rangle+\langle v_y^2\rangle}dt=\displaystyle\frac{\sqrt{2}}{3}\sqrt{\langle v^2\rangle}dt$



Portanto, a probabilidade de colis o aumenta em um fator de $\sqrt{2}$ em compara o com o caso em que as part culas n o est o em movimento:

image

O caminho m dio livre pode ser estimado em termos do di metro de um cilindro imagin rio que envolve uma part cula, em m dia, tendo uma colis o com outra part cula.

O raio do cilindro corresponde dist ncia m xima que duas part culas devem ter para colidir, o que equivale a duas vezes o raio da part cula, ou seja, o diâmetro de partícula ($d$). Como apenas uma colis o ocorre dentro deste cilindro, o n mero de part culas contidas nele deve ser igual a um. Isso significa que:

$l d^2\pi c_n= 1$



com la concentração de partículas ($c_n$), e resolvendo para o camino livre ($\bar{l}$), obtemos:

kyon

Isso representa o caminho m dio livre.

Uma vez que o di metro da part cula $d$ o dobro do raio $a$

$d=2a$



e a concentra o de part culas $c_N$ pode ser expressa em termos de concentra o molar $c_n$ como

$c_N=N_Ac_n$



onde $N_A$ o n mero de Avogadro, a equa o para o caminho livre m dio

$l=\displaystyle\frac{1}{4a^2\pi c_N}$



tamb m pode ser escrita como:

kyon

Quando uma part cula de um g s se move, ela interage com outras part culas. A forma mais simples dessa intera o atrav s de colis es el sticas, o que significa que a part cula colide sem perder energia, mudando sua dire o para impactar outra part cula.

imagem

Dentro desse processo, faz sentido definir o camino livre ($\bar{l}$), cujo valor depender de uma concentração de partículas ($c_n$).

Quando uma mol cula se move periodicamente atrav s do volume que cont m o g s, eventualmente ela encontrar outra mol cula e poder ocorrer uma colis o. A dist ncia que ela percorre entre duas colis es consecutivas chamada de 'caminho livre m dio'.

Quando uma part cula com um raio dado se move pelo espa o, ela efetivamente ocupa o espa o de um cilindro com o mesmo raio. Para que uma part cula colida com outra, a segunda deve ter parte de seu volume dentro desse cilindro. No caso mais extremo, a segunda part cula est localizada a uma dist ncia de dois raios da primeira, de modo que a borda do cilindro toca um ponto na esfera mais pr xima ao eixo do cilindro. O centro dessa esfera est a uma dist ncia igual a um raio da superf cie do cilindro:

image

Portanto, a dist ncia entre o eixo do cilindro e o centro de qualquer part cula de dois raios, ou seja, um di metro. Em ess ncia, pode-se imaginar que o volume ocupado literalmente pela part cula que se desloca pelo espa o um cilindro com um comprimento igual ao caminho livre e um raio igual ao di metro da pr pria part cula.

Se dividirmos la densidade ($\rho$) por la massa molar ($m$), obteremos la concentração de partículas ($c_n$):

kyon

Para converter a la concentração molar ($c_m$) em la concentração de partículas ($c_n$), basta multiplicar a primeira por o número de Avogrado ($N_A$), assim:

kyon

La concentração molar ($c_m$) corresponde a ERROR:9339,0 dividido por o volume ($V$) de um g s e calculado da seguinte forma:

kyon

No caso sem movimento, a probabilidade de o camino livre ($\bar{l}$), enquanto com movimento, as probabilidades s o de o diâmetro de partícula ($d$) e la concentração de partículas ($c_n$), respectivamente.

equa o=3942

No caso de movimento, a probabilidade aumenta em um fator de $\sqrt{2}$, o que significa que o caminho livre

kyon


mechanisms


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>Modelo

ID:(1496, 0)



Caminho livre com circulação de vizinhos

Definição

Quando partículas vizinhas estão em movimento, há uma maior probabilidade de colisão devido ao fato de que elas percorrem uma distância maior no mesmo intervalo de tempo. As componentes de velocidade, $v_x$, $v_y$ e $v_z$, flutuam em torno de valores médios $\sqrt{\langle v_x^2\rangle}$, $\sqrt{\langle v_y^2\rangle}$ e $\sqrt{\langle v_z^2\rangle}$. Supondo que o sistema seja isotrópico, a média de cada componente será igual a $\displaystyle\frac{1}{3}\sqrt{\langle v^2\rangle}$. Portanto, ao longo do eixo ao qual a partícula está se movendo, ela percorrerá uma distância

$\sqrt{\langle v_z^2\rangle}dt=\displaystyle\frac{1}{3}\sqrt{\langle v^2\rangle}dt$



Ao mesmo tempo, as partículas que se movem perpendicularmente terão percorrido uma distância:

$\sqrt{\langle v_x^2\rangle+\langle v_y^2\rangle}dt=\displaystyle\frac{\sqrt{2}}{3}\sqrt{\langle v^2\rangle}dt$



Portanto, a probabilidade de colisão aumenta em um fator de $\sqrt{2}$ em comparação com o caso em que as partículas não estão em movimento:

ID:(1963, 0)



Caminho livre com gás

Imagem

Quando uma partícula de um gás se move, ela interage com outras partículas. A forma mais simples dessa interação é através de colisões elásticas, o que significa que a partícula colide sem perder energia, mudando sua direção para impactar outra partícula.



Dentro desse processo, faz sentido definir o camino livre ($\bar{l}$), cujo valor dependerá de uma concentração de partículas ($c_n$).

ID:(1708, 0)



Caminho livre de uma Molécula

Nota

Quando uma molécula se move periodicamente através do volume que contém o gás, eventualmente ela encontrará outra molécula e poderá ocorrer uma colisão. A distância que ela percorre entre duas colisões consecutivas é chamada de 'caminho livre médio'.

ID:(114, 0)



Caminho livre sem movimentação de vizinhos

Citar

Quando uma partícula com um raio dado se move pelo espaço, ela efetivamente ocupa o espaço de um cilindro com o mesmo raio. Para que uma partícula colida com outra, a segunda deve ter parte de seu volume dentro desse cilindro. No caso mais extremo, a segunda partícula está localizada a uma distância de dois raios da primeira, de modo que a borda do cilindro toca um ponto na esfera mais próxima ao eixo do cilindro. O centro dessa esfera está a uma distância igual a um raio da superfície do cilindro:

Portanto, a distância entre o eixo do cilindro e o centro de qualquer partícula é de dois raios, ou seja, um diâmetro. Em essência, pode-se imaginar que o volume ocupado literalmente pela partícula que se desloca pelo espaço é um cilindro com um comprimento igual ao caminho livre e um raio igual ao diâmetro da própria partícula.

ID:(1962, 0)



Mecanismos

Exercício


ID:(15294, 0)



Modelo

Equação


ID:(15352, 0)