Mecanismos
Conceito
Mecanismos
ID:(15473, 0)
Terceira lei de newton
Descrição
O fato de que cada força exercida gera uma força de reação é parte da terceira lei de Newton:
$ F_R =- F_A $ |
Uma das consequências disso é que não podemos exercer uma força sobre nós mesmos, pois a força de reação a anula. Um exemplo disso é a impossibilidade do chamado efeito Münchhausen. Conta-se que, em certa ocasião, o Barão de Münchhausen estava afundando em um pântano. Para se salvar, o Barão teria tentado se puxar pelos próprios cabelos, elevando-se e escapando assim do pântano.
ID:(10985, 0)
Impulsionando
Conceito
Quando uma nadadora se impulsiona, ela exerce uma força de uma força de ação ($F_A$) sobre a parede da piscina, o que, por sua vez, gera uma força de uma força de reação ($F_R$) sobre seu corpo, impulsionando seu deslocamento:
ID:(10976, 0)
Força em uma parede
Descrição
Se tentarmos exercer força contra uma parede, perceberemos que a principal limitação está na aderência dos nossos sapatos ao chão. Se o chão for liso, é provável que comecemos a escorregar, limitando assim a força que podemos exercer.
É interessante notar que, se empurrarmos em uma direção não horizontal, a componente vertical afetará nossa força vertical contra o chão. Em outras palavras, a reação vertical à nossa ação contra a parede resultará em um aumento (se estivermos empurrando mais para cima) ou uma diminuição (se estivermos empurrando mais para baixo) do nosso peso.
ID:(11533, 0)
Andando
Imagem
Cada vez que caminhamos, precisamos impulsionar nosso corpo a cada passo. Para isso, colocamos o pé no chão e, supondo que não escorregue devido ao atrito, nossos músculos exercem uma força sobre nosso corpo que o impulsiona e transfere a reação para o pé, que por sua vez a transmite para o solo (o planeta):
Como o planeta é gigantesco, não podemos observar diretamente o efeito dessa reação. No entanto, se estivermos em cima de um objeto menor, como um cilindro, podemos induzir o seu rolamento avançando em relação à nossa posição sobre o cilindro, enquanto este rola na direção oposta.
ID:(11532, 0)
Modelo
Conceito
Variáveis
Parâmetros
Parâmetro selecionado
Cálculos
Equação
$ \vec{F}_R = - \vec{F}_A $
&F_R = - &F_A
$ \Delta p_A = m_i \Delta v_A $
Dp = m_i * Dv
$ \Delta p_R = m_i \Delta v_R $
Dp = m_i * Dv
$ F_m \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p_A }{ \Delta t }$
F_m = Dp / Dt
$ F_m \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p_R }{ \Delta t }$
F_m = Dp / Dt
$ F_R =- F_A $
F_R =- F_A
ID:(15475, 0)
Ação e reação
Equação
Um aspecto importante da força é que ela não pode ser criada do nada. Cada vez que tentamos gerar uma força de ação ($F_A$) (uma ação), inevitavelmente será gerado uma força de reação ($F_R$) com a mesma magnitude, mas direção oposta:
$ F_R =- F_A $ |
Em outras palavras, as forças sempre surgem em pares, e a soma desses pares sempre é igual a zero.
ID:(10984, 0)
Ação e reação em mais dimensões
Equação
A relação entre la força de ação ($F_A$) e la força de reação ($F_R$) em uma dimensão:
$ F_R =- F_A $ |
pode ser generalizada para mais dimensões com la força de ação (vetor) ($\vec{F}_A$) e la força de reação (vetor) ($\vec{F}_R$), conforme mostrado abaixo:
$ \vec{F}_R = - \vec{F}_A $ |
Como a relação com la força de ação ($F_A$) e la força de reação ($F_R$) em uma dimensão é
$ F_R =- F_A $ |
ela pode ser aplicada a cada componente de la força de ação (vetor) ($\vec{F}_A$) e la força de reação (vetor) ($\vec{F}_R$), resultando em
$\vec{F}R=(F{Rx},F_{Ry},F_{Rz})=(-F_{Ax},-F_{Ay},-F_{Az})=-\vec{F}_A$
portanto
$ \vec{F}_R = - \vec{F}_A $ |
ID:(3240, 0)
Força média (1)
Equação
La força média ($\bar{F}$) é definido como la variação de momento ($\Delta p$) por o tempo decorrido ($\Delta t$), que é definido pela relação:
$ F_m \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p_A }{ \Delta t }$ |
$ F_m \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p }{ \Delta t }$ |
ID:(3684, 1)
Força média (2)
Equação
La força média ($\bar{F}$) é definido como la variação de momento ($\Delta p$) por o tempo decorrido ($\Delta t$), que é definido pela relação:
$ F_m \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p_R }{ \Delta t }$ |
$ F_m \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p }{ \Delta t }$ |
ID:(3684, 2)
Variação do momento com massa constante (1)
Equação
No caso em que la massa inercial ($m_i$) é constante, la variação de momento ($\Delta p$) é proporcional a la diferença de velocidade ($\Delta v$):
$ \Delta p_A = m_i \Delta v_A $ |
$ \Delta p = m_i \Delta v $ |
Como la variação de momento ($\Delta p$) é igual a la massa inercial ($m_i$) por la diferença de velocidade ($\Delta v$), temos:
$ p = m_i v $ |
Para o caso em que a massa é constante, a variação do momento pode ser escrita com o momento ($p$) e o momento inicial ($p_0$), que, combinada com la velocidade ($v$) e la velocidade inicial ($v_0$), resulta em:
$\Delta p = p - p_0 = m_i v - m_i v_0 = m_i ( v - v_0 ) = m_i \Delta v$
onde la diferença de velocidade ($\Delta v$) é calculado com:
$ \Delta v \equiv v - v_0 $ |
assim resultando em:
$ \Delta p = m_i \Delta v $ |
ID:(13998, 1)
Variação do momento com massa constante (2)
Equação
No caso em que la massa inercial ($m_i$) é constante, la variação de momento ($\Delta p$) é proporcional a la diferença de velocidade ($\Delta v$):
$ \Delta p_R = m_i \Delta v_R $ |
$ \Delta p = m_i \Delta v $ |
Como la variação de momento ($\Delta p$) é igual a la massa inercial ($m_i$) por la diferença de velocidade ($\Delta v$), temos:
$ p = m_i v $ |
Para o caso em que a massa é constante, a variação do momento pode ser escrita com o momento ($p$) e o momento inicial ($p_0$), que, combinada com la velocidade ($v$) e la velocidade inicial ($v_0$), resulta em:
$\Delta p = p - p_0 = m_i v - m_i v_0 = m_i ( v - v_0 ) = m_i \Delta v$
onde la diferença de velocidade ($\Delta v$) é calculado com:
$ \Delta v \equiv v - v_0 $ |
assim resultando em:
$ \Delta p = m_i \Delta v $ |
ID:(13998, 2)