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Deformação plástica

Storyboard

Para pequenas deformações, o material sofre apenas uma deformação elástica, ou seja, ao retirar a carga, ele retorna à sua forma original. Para deformações maiores, os átomos podem sofrer deslocamentos maiores, alterando permanentemente a estrutura. Nestes casos, falamos de deformação plástica.

>Modelo

ID:(324, 0)



Deformação plástica

Storyboard

Para pequenas deformações, o material sofre apenas uma deformação elástica, ou seja, ao retirar a carga, ele retorna à sua forma original. Para deformações maiores, os átomos podem sofrer deslocamentos maiores, alterando permanentemente a estrutura. Nestes casos, falamos de deformação plástica.

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$L$
L
Comprimento do corpo
m
$u_1$
u_1
Deslocamento de flexão com ponto fixo
m
$W_2$
W_2
Energia de deformação com dois pontos fixos
J
$W_1$
W_1
Energia de deformação com ponto fixo
J
$W_p$
W_p
Energia de deformação em condição de flambagem
J
$K$
K
Fator de flambagem
-
$F_2$
F_2
Força de deformação com dois pontos fixos
N
$F_1$
F_1
Força de deformação com ponto fixo
N
$F_p$
F_p
Força de deformação em condição de flambagem
N
$E$
E
Módulo de Elasticidade
Pa
$I_s$
I_s
Momento de inércia da superfície
m^4
$u_2$
u_2
Movimento em flexão com dois pontos fixos
m
$R_2$
R_2
Rádio externa
m
$R$
R
Raio efetivo
m
$R_1$
R_1
Raio interno
m
$S$
S
Seção de elemento
m^2
$\sigma_2$
sigma_2
Tensão à deformação com dois pontos fixos
Pa
$\sigma_1$
sigma_1
Tensão à deformação com um ponto fixo
Pa
$\sigma_p$
sigma_p
Tensão à deformação em caso de flambagem
Pa

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações


Exemplos


mechanisms

O osso pode ser modelado como um cilindro oco, pois o material em seu interior n o capaz de suportar uma carga significativa. Portanto, ele modelado geometricamente como um cilindro com propriedades o comprimento do corpo ($L$), o raio interno ($R_1$) e o rádio externa ($R_2$):

image

Portanto, o raio efetivo ($R$)

equa o=7972

la seção de elemento ($S$)

equa o=3784

e o momento de inércia da superfície ($I_s$)

equa o=3774

No caso do osso, existem diferentes situa es que levam gera o de tens es extremas que resultam em fraturas.

Uma situa o quando o osso est fixo em uma extremidade e flexionado a partir da outra:

image

Um exemplo uma pessoa caindo e apoiando-se em um ponto, criando um ponto fixo por atrito enquanto o centro de massa continua se movendo devido in rcia, flexionando o osso at que ele frature.

Outra situa o quando est fixo em ambas as extremidades e recebe uma for a perpendicular em alguma posi o intermedi ria:

image

Um exemplo t pico disso quando um jogador de futebol coloca o p (um ponto fixo) e a massa de seu corpo, devido in rcia, ret m o segundo ponto, que pode ser considerado fixo, enquanto outro jogador impacta sua perna com o p .

Por ltimo, h a situa o em que o osso entra em colapso devido press o axial.

image

Nesse caso, existem duas situa es. Por um lado, a estrutura do pr prio osso pode entrar em colapso e fraturar devido compress o. Por outro lado, pode haver flambagem, o que significa que, devido a alguma heterogeneidade, o osso se flexiona e acaba se desviando de forma extrema, levando fratura.

Esses s o os mecanismos b sicos que posteriormente, na realidade, podem iniciar o processo, comprometendo outros ossos ou se estendendo dentro do mesmo osso, resultando em uma fratura mais complexa.

image

Uma situa o que pode ocorrer quando uma força de deformação com ponto fixo ($F_1$) age sobre um osso com as propriedades um comprimento do corpo ($L$), o módulo de Elasticidade ($E$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$), que est fixo em uma extremidade.

image

la energia de deformação com ponto fixo ($W_1$), que armazena a estrutura contra uma tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$), definido por

equation=3777

la força de deformação com ponto fixo ($F_1$), a for a aplicada, leva a uma tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$), conforme

equation=3775

e la tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$), que depende de o rádio externa ($R_2$), dado por

equation=3776

Uma situa o que pode ocorrer quando uma força de deformação com dois pontos fixos ($F_2$) age sobre um osso com as propriedades um comprimento do corpo ($L$), o módulo de Elasticidade ($E$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$), que est fixo em ambos os extremos:

image

la energia de deformação com dois pontos fixos ($W_2$), que armazena a estrutura contra um movimento em flexão com dois pontos fixos ($u_2$), dado por

equation=3780

la força de deformação com dois pontos fixos ($F_2$), a for a aplicada, leva a um movimento em flexão com dois pontos fixos ($u_2$) conforme

equation=3778

e la tensão à deformação com dois pontos fixos ($\sigma_2$), que depende de o rádio externa ($R_2$), expresso como

equation=3779

Um cen rio poss vel que uma força de deformação em condição de flambagem ($F_p$) atue ao longo do eixo do osso com as propriedades um comprimento do corpo ($L$), o módulo de Elasticidade ($E$), o fator de flambagem ($K$), o raio efetivo ($R$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$), gerando flambagem:

image

la energia de deformação em condição de flambagem ($W_p$), definido como

equation=3783

la força de deformação em condição de flambagem ($F_p$), a for a aplicada, de acordo com

equation=3781

e la tensão à deformação em caso de flambagem ($\sigma_p$), que depende de o rádio externa ($R_2$), expresso como

equation=3782

Uma forma de causar uma fratura atrav s da tor o do osso, o que envolve a aplica o de torques opostos nas extremidades:

image

A deforma o el stica microsc pica corresponde a uma modifica o na dist ncia entre os tomos sob uma for a externa, sem qualquer rearranjo desses tomos.

image

Em geral, uma deforma o onde a dist ncia muda de forma proporcional for a aplicada, referida como deforma o el stica.

A deforma o pl stica significa que, se a tens o aplicada for reduzida, o material diminui sua deforma o, mas acaba com uma deforma o permanente.

image

Portanto, se for submetido novamente tens o, geralmente retorna sua forma el stica, mas devido nova forma, n o consegue recuperar sua forma original.

A deforma o pl stica envolve os tomos se reorganizando, dissociando-se das estruturas existentes e formando novas liga es que s o intrinsecamente est veis. No entanto, essa deforma o geralmente implica em uma modifica o na forma do material.

image

A deforma o pl stica pode eventualmente levar a altera es que podem incluir rupturas catastr ficas, que s o permanentes.

Trabalharemos com osso e com os cen rios de queda e impacto. Os par metros sseos e as propriedades do material est o resumidos aqui:

image

Se um jogador atingido no meio do osso e considera-se que o p , devido ao atrito, e o corpo, devido in rcia, s o pontos fixos, isso resulta em uma carga que flexiona o osso.

image

Pergunta de interesse: Qual a energia, a tens o, a for a, o deslocamento e a altura do salto nos quais ocorreria o pandeo? ($W_{tv}$, $\sigma_{tv}$, $F_{tv}$, $u_{tv}$, $v$).

S o consideradas duas situa es, queda (quebra por flambagem, compress o ou flex o) e impacto na parte central do osso (quebra por flex o).

image


model

A integra o sobre a se o com o raio interno ($R_1$) e o rádio externa ($R_2$) leva introdu o de o raio efetivo ($R$), definido por:

kyon

Com o rádio externa ($R_2$) e o raio interno ($R_1$), la seção de elemento ($S$) definido por

kyon

O momento de inércia da superfície ($I_s$) calculado no caso de um cilindro com o rádio externa ($R_2$) e o raio interno ($R_1$) atrav s de

kyon

A rela o entre la força de deformação com dois pontos fixos ($F_2$) e o movimento em flexão com dois pontos fixos ($u_2$) em uma flex o com dois pontos fixos depende de o módulo de Elasticidade ($E$), o comprimento do corpo ($L$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$). Neste contexto,

kyon

A rela o entre la tensão à deformação com dois pontos fixos ($\sigma_2$) e la força de deformação com dois pontos fixos ($F_2$) em uma flex o com dois pontos fixos depende de o rádio externa ($R_2$), o comprimento do corpo ($L$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$). Neste contexto,

kyon

A rela o entre la tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$) e la força de deformação com ponto fixo ($F_1$) em uma flex o com um ponto fixo depende de o rádio externa ($R_2$), o comprimento do corpo ($L$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$) :

kyon

La energia de deformação em condição de flambagem ($W_p$) no encurvamento depende de o módulo de Elasticidade ($E$), o comprimento do corpo ($L$), o momento de inércia da superfície ($I_s$), o raio efetivo ($R$) e o fator de flambagem ($K$)

kyon

O valor de o fator de flambagem ($K$) :

• 0,5 se ambas as bordas estiverem fixas,

• 1,0 se ambas puderem girar,

• 0,7 se uma estiver fixa e a outra puder girar, e

• 2,0 se ambas estiverem livres.

La força de deformação em condição de flambagem ($F_p$) no encurvamento depende de o módulo de Elasticidade ($E$), o comprimento do corpo ($L$), o momento de inércia da superfície ($I_s$) e o fator de flambagem ($K$).

kyon

O valor de o fator de flambagem ($K$) :

• 0,5 se ambas as bordas estiverem fixas,

• 1,0 se ambas puderem girar,

• 0,7 se uma estiver fixa e a outra puder girar, e

• 2,0 se ambas estiverem livres.

La tensão à deformação em caso de flambagem ($\sigma_p$) no encurvamento depende de o módulo de Elasticidade ($E$), o comprimento do corpo ($L$), o momento de inércia da superfície ($I_s$), la seção de elemento ($S$) e o fator de flambagem ($K$).

kyon

O valor de o fator de flambagem ($K$) :

• 0,5 se ambas as bordas estiverem fixas,

• 1,0 se ambas puderem girar,

• 0,7 se uma estiver fixa e a outra puder girar, e

• 2,0 se ambas estiverem livres.


>Modelo

ID:(324, 0)



Mecanismos

Definição


ID:(15576, 0)



Estrutura óssea

Imagem

O osso pode ser modelado como um cilindro oco, pois o material em seu interior não é capaz de suportar uma carga significativa. Portanto, ele é modelado geometricamente como um cilindro com propriedades o comprimento do corpo ($L$), o raio interno ($R_1$) e o rádio externa ($R_2$):



Portanto, o raio efetivo ($R$) é



la seção de elemento ($S$) é



e o momento de inércia da superfície ($I_s$) é

ID:(1915, 0)



Aplicação em fraturas

Nota

No caso do osso, existem diferentes situações que levam à geração de tensões extremas que resultam em fraturas.

Uma situação é quando o osso está fixo em uma extremidade e é flexionado a partir da outra:



Um exemplo é uma pessoa caindo e apoiando-se em um ponto, criando um ponto fixo por atrito enquanto o centro de massa continua se movendo devido à inércia, flexionando o osso até que ele frature.

Outra situação é quando está fixo em ambas as extremidades e recebe uma força perpendicular em alguma posição intermediária:



Um exemplo típico disso é quando um jogador de futebol coloca o pé (um ponto fixo) e a massa de seu corpo, devido à inércia, retém o segundo ponto, que pode ser considerado fixo, enquanto outro jogador impacta sua perna com o pé.

Por último, há a situação em que o osso entra em colapso devido à pressão axial.



Nesse caso, existem duas situações. Por um lado, a estrutura do próprio osso pode entrar em colapso e fraturar devido à compressão. Por outro lado, pode haver flambagem, o que significa que, devido a alguma heterogeneidade, o osso se flexiona e acaba se desviando de forma extrema, levando à fratura.

Esses são os mecanismos básicos que posteriormente, na realidade, podem iniciar o processo, comprometendo outros ossos ou se estendendo dentro do mesmo osso, resultando em uma fratura mais complexa.

ID:(222, 0)



Flexão com ponto fixo

Citar

Uma situação que pode ocorrer é quando uma força de deformação com ponto fixo ($F_1$) age sobre um osso com as propriedades um comprimento do corpo ($L$), o módulo de Elasticidade ($E$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$), que está fixo em uma extremidade.



la energia de deformação com ponto fixo ($W_1$), que armazena a estrutura contra uma tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$), é definido por



la força de deformação com ponto fixo ($F_1$), a força aplicada, leva a uma tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$), conforme



e la tensão à deformação com um ponto fixo ($\sigma_1$), que depende de o rádio externa ($R_2$), é dado por

ID:(739, 0)



Flexão com dois pontos fixos

Exercício

Uma situação que pode ocorrer é quando uma força de deformação com dois pontos fixos ($F_2$) age sobre um osso com as propriedades um comprimento do corpo ($L$), o módulo de Elasticidade ($E$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$), que está fixo em ambos os extremos:



la energia de deformação com dois pontos fixos ($W_2$), que armazena a estrutura contra um movimento em flexão com dois pontos fixos ($u_2$), é dado por



la força de deformação com dois pontos fixos ($F_2$), a força aplicada, leva a um movimento em flexão com dois pontos fixos ($u_2$) conforme



e la tensão à deformação com dois pontos fixos ($\sigma_2$), que depende de o rádio externa ($R_2$), é expresso como

ID:(740, 0)



Flambagem

Equação

Um cenário possível é que uma força de deformação em condição de flambagem ($F_p$) atue ao longo do eixo do osso com as propriedades um comprimento do corpo ($L$), o módulo de Elasticidade ($E$), o fator de flambagem ($K$), o raio efetivo ($R$) e o momento de inércia da superfície ($I_s$), gerando flambagem:



la energia de deformação em condição de flambagem ($W_p$), é definido como



la força de deformação em condição de flambagem ($F_p$), a força aplicada, de acordo com



e la tensão à deformação em caso de flambagem ($\sigma_p$), que depende de o rádio externa ($R_2$), é expresso como

ID:(741, 0)



Deformação óssea devido à torção

Script

Uma forma de causar uma fratura é através da torção do osso, o que envolve a aplicação de torques opostos nas extremidades:

ID:(1916, 0)



Deformação elástica da estrutura sólida

Variable

A deformação elástica microscópica corresponde a uma modificação na distância entre os átomos sob uma força externa, sem qualquer rearranjo desses átomos.

Em geral, é uma deformação onde a distância muda de forma proporcional à força aplicada, referida como deformação elástica.

ID:(1685, 0)



Deformação permanente explicada com átomos

Audio

A deformação plástica significa que, se a tensão aplicada for reduzida, o material diminui sua deformação, mas acaba com uma deformação permanente.

Portanto, se for submetido novamente à tensão, geralmente retorna à sua forma elástica, mas devido à nova forma, não consegue recuperar sua forma original.

ID:(1911, 0)



Deformação plástica na estrutura do sólido

Video

A deformação plástica envolve os átomos se reorganizando, dissociando-se das estruturas existentes e formando novas ligações que são intrinsecamente estáveis. No entanto, essa deformação geralmente implica em uma modificação na forma do material.

A deformação plástica pode eventualmente levar a alterações que podem incluir rupturas catastróficas, que são permanentes.

ID:(1686, 0)



O osso

Unidade

Trabalharemos com osso e com os cenários de queda e impacto. Os parâmetros ósseos e as propriedades do material estão resumidos aqui:

Geometria e elasticidade

ID:(1556, 0)



Fratura por impacto

Code

Se um jogador é atingido no meio do osso e considera-se que o pé, devido ao atrito, e o corpo, devido à inércia, são pontos fixos, isso resulta em uma carga que flexiona o osso.

Pergunta de interesse: Qual é a energia, a tensão, a força, o deslocamento e a altura do salto nos quais ocorreria o pandeo? ($W_{tv}$, $\sigma_{tv}$, $F_{tv}$, $u_{tv}$, $v$).

ID:(1560, 0)



A dinâmica

Fluxo

São consideradas duas situações, queda (quebra por flambagem, compressão ou flexão) e impacto na parte central do osso (quebra por flexão).

ID:(1557, 0)



Modelo

Matriz


ID:(15579, 0)