Estabilidade de flutuabilidade
Storyboard 
A força gerada pela flutuação atua no centro do volume deslocado, que geralmente está abaixo do centro de massa do objeto na água. Essa dupla de forças resulta em torques que podem estabilizar ou desestabilizar o objeto. No segundo caso, ele pode até mesmo virar. Esse princípio se aplica tanto a objetos inanimados quanto a organismos vivos, que, devido a doenças, podem ter dificuldade em manter uma posição vertical.
ID:(1610, 0)
O desastre de Vasa
Imagem 
O navio de guerra sueco Vasa é um exemplo conhecido de um navio instável. Em 10 de agosto de 1628, apenas 20 minutos após deixar o estaleiro em sua viagem inaugural no porto de Estocolmo, o navio virou e afundou:
O projeto do navio era falho, pois sua construção estreita pretendia atingir altas velocidades e sua estrutura alta pretendia acomodar 64 canhões, um número significativo. No entanto, esse projeto tornou o navio intrinsecamente instável, levando ao seu viramento com a primeira rajada de vento.
Felizmente, o navio afundou em águas rasas e foi preservado na água salgada por 333 anos até sua recuperação em 1961. Inicialmente, o navio foi mantido molhado e depois lentamente substituíram a água por uma mistura de cera que permitiu exibi-lo completamente seco em um museu a poucos metros de onde ele afundou.
O Vasa serve como um lembrete na construção naval, demonstrando a importância de um design cuidadoso e estabilidade. Sua exibição no museu é uma atração popular, atraindo visitantes de todo o mundo para ver esta notável peça da história marítima.
ID:(11977, 0)
Ponto flutuante de ataque
Nota 
O ponto de aplicação da força de empuxo é igual ao centro de massa do volume de líquido deslocado:
Em um barco típico com perfil quadrado, isso corresponde a um ponto localizado na metade do calado (profundidade de submersão).
ID:(11957, 0)
Defina o metacentro
Citar 
Se uma força lateral é aplicada e o objeto é inclinado, pode-se observar que o ponto em que a força de empuxo atua se desloca para fora do eixo. Desenhando uma linha vertical a partir dessa nova posição, resulta em que a linha cruza o eixo central em um ponto conhecido como metacentro:
ID:(11959, 0)
Ação da gravidade
Exercício 
A gravidade atua sobre o centro de massa, que geralmente está localizado acima do ponto de aplicação da força de empuxo, mas pode estar acima ou abaixo do metacentro:
ID:(11960, 0)
Situação estável
Equação 
Se o metacentro estiver acima do centro de massa, a força da gravidade gera um torque que tende a estabilizar o objeto. É como se o objeto estivesse suspenso no metacentro e a força da gravidade gerasse rotações em torno dele. Quando o centro de massa está abaixo do metacentro, o torque gera uma rotação em direção ao eixo, ou seja, tende a corrigir o tombamento, estabilizando assim o objeto:
ID:(11961, 0)
Metacentro abaixo do centro de gravidade
Script 
Se o metacentro estiver acima ou abaixo do centro de gravidade, isso pode facilmente ocorrer se uma carga for adicionada à parte superior, fazendo com que o centro de massa suba, o que leva ao sistema se tornar instável.
Nota: para evitar a perda de estabilidade, é importante posicionar a carga em uma posição baixa (fundo do barco).
ID:(11962, 0)
Situação instável
Variable 
Se o metacentro estiver abaixo do centro de massa, a força da gravidade gera um torque que tende a desestabilizar o objeto. É como se o objeto estivesse suspenso no metacentro e a força da gravidade gerasse rotações em torno dele. Quando o centro de massa está acima do metacentro, o torque gera uma rotação afastando-o do eixo, ou seja, tende a aumentar a inclinação e, portanto, a desestabilizar o objeto:
ID:(11963, 0)
Modelo do casco de um navio
Audio 
O modelo do casco do navio é reduzido a um paralelepípedo com comprimentos de o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$), resultando em dimensões de $2a \times 2b \times 2c$, com um calado de um rascunho de objeto ($d$):
ID:(11969, 0)
Modelo simplificado: paralelepípedo reto
Video 
Um modelo comumente utilizado para barcos é o de um paralelepípedo reto com comprimentos de o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$), e um centro de massa em seu centro geométrico. Quando colocado na água, o corpo afunda até uma profundidade de um rascunho de objeto ($d$). A posição do centro onde a força de flutuação atua pode ser vista na seguinte imagem, com coordenadas la ponto de altura da força de empuxo de ataque ($z_B$), la altura do centro de massa ($z_G$) e la altura do metacentro ($z_M$):
Portanto la altura do centro de massa ($z_G$) é
| $ z_G = c - d $ |
ID:(11964, 0)
Definindo a posição do metacentro
Unidade 
O metacentro é calculado determinando o centro de massa do corpo inclinado sob a condição de que a área abaixo da linha de flutuação (linha azul) seja constante:
ID:(11979, 0)
Cálculo da posição do centro de massa da água deslocada
Code 
Quando o barco está adernado, uma seção maior de água se move de um lado e a mesma seção menor do lado oposto. O centro de massa é, portanto, deslocado do centro para o setor com maior deslocamento, que é calculado por
$\bar{x} = \displaystyle\frac{\displaystyle\sum_i m_i x_i}{\displaystyle\sum_i m_i}$
A massa é proporcional à seção calculada a partir de o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o rascunho de objeto ($d$) por:
$2b d$
Todas as massas deslocadas em ambos os lados do eixo não contribuem para o numerador e apenas os dois triângulos indicados a partir de uma área com o ângulo do calcanhar ($\phi$)
$b^2\phi$
pesar a posição do centro de massa dos triângulos
$\displaystyle\frac{2b}{3}$
o que é visto no gráfico:
Portanto, a distância do centro de massa da água deslocada do eixo é
$\displaystyle\frac{\displaystyle\frac{2b}{3} b^2\phi}{2bd}=\displaystyle\frac{b^2\phi}{3d}$
ID:(14248, 0)
Cálculo da posição do metacentro
Fluxo 
Se um navio adernar em o ângulo do calcanhar ($\phi$), o centro de massa da água deslocada se move com o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$) a uma distância de:
$\displaystyle\frac{b^2\phi}{3d}$
Como esta distância é o arco do círculo que pode ser traçado em torno do metacentro, a distância entre o metacentro e o centro de massa da água deslocada, que corresponde ao raio, é:
$\displaystyle\frac{b^2}{3d}$
Portanto, a posição do metacentro deve levar em conta que o centro de coordenadas está na altura da superfície da água, que está a uma distância $d/2$ acima do centro de massa da água deslocada:
com la altura do metacentro ($z_M$):
| $ z_M = -\displaystyle\frac{ d }{2} + \displaystyle\frac{ b ^2}{ 3 d }$ |
ID:(11967, 0)
Análise da condição de estabilidade para o paralelepípedo
Matriz 
Para que o paralelepípedo seja estável, la altura do metacentro ($z_M$) deve sempre ser maior ou igual a la altura do centro de massa ($z_G$), ou seja,
| $ z_M \geq z_G $ |
Portanto, com la altura do centro de massa ($z_G$) sendo o ponto de aplicação da força de flutuação fornecida com la meia altura do paralelepípedo ($c$) e o rascunho de objeto ($d$):
| $ z_G = c - d $ |
e la altura do metacentro ($z_M$) sendo com o meia largura do paralelepípedo ($b$):
| $ z_M = -\displaystyle\frac{ d }{2} + \displaystyle\frac{ b ^2}{ 3 d }$ |
obtemos la condição de estabilidade de um corpo flutuante ($e$):
| $ e = \displaystyle\frac{1}{6}\displaystyle\frac{ b ^2}{ c ^2} - \displaystyle\frac{ d }{2 c }\left(1-\displaystyle\frac{ d }{2 c }\right)$ |
o que significa que existe uma região no gráfico $b/c$ (largura/profundidade) versus $d/2c$ (profundidade/altura) em que o sistema é estável, e em seu complemento, instável:
Ou seja, a estabilidade é alcançada com grandes valores de $b/c$ (largura maior que calado). No caso do navio Vasa, o problema era que o navio era alto demais para sua largura. Uma solução teria sido afundar mais ou alcançar um valor $d/c$ mais elevado para evitar a zona de instabilidade. Porém, isso não foi possível devido às aberturas dos canhões por onde teria entrado água.
Para obter mais informações sobre erros de compilação, consulte Por que o Vasa afundou: 10 problemas e alguns antídotos para projetos de software, Richard E. Fairley, Mary Jane Willshire, março/abril de 2003 IEEE SOFTWARE, que se aplica a projetos de software.
ID:(11976, 0)
Análise do caso Wasa
Html 
Ao estudar os planos da Vasa, é possível estimar os coeficientes da relação entre a largura e altura, bem como entre o calado e a altura. A partir disso, é possível mostrar que o navio é instável:
ID:(14247, 0)
Estabilidade de flutuabilidade
Descrição 
A força gerada pela flutuação atua no centro do volume deslocado, que geralmente está abaixo do centro de massa do objeto na água. Essa dupla de forças resulta em torques que podem estabilizar ou desestabilizar o objeto. No segundo caso, ele pode até mesmo virar. Esse princípio se aplica tanto a objetos inanimados quanto a organismos vivos, que, devido a doenças, podem ter dificuldade em manter uma posição vertical.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
La força de empuxo ($F_b$) determinada por la densidade líquida ($\rho_w$), o volume deslocado ($V_b$) e la aceleração gravitacional ($g$) como:
| $ F_b = \rho_w V_b g $ |
o que se op e a la força gravitacional ($F_g$) com la massa de objeto flutuante ($M_s$) segundo:
| $ F_g = m_g g $ |
portanto, com ERROR:8663 e la massa de objeto flutuante ($M_s$),
$F_b = \rho_w V_w g = M_w g = M_s g = F_g$
temos:
| $ M_b = M_s $ |
(ID 11955)
(ID 11966)
(ID 11968)
Uma vez que o princ pio de Arquimedes estabelece que ERROR:8663 igual a la massa de objeto flutuante ($M_s$),
| $ M_b = M_s $ |
temos que ERROR:8663 est relacionado com la densidade líquida ($\rho_w$), o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o rascunho de objeto ($d$) da seguinte forma:
| $ M_b =4 a b d \rho_w $ |
e la massa de objeto flutuante ($M_s$) est relacionado com la densidade do objeto ($\rho_s$), o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$) da seguinte maneira:
| $ M_s =8 a b c \rho_s $ |
o que implica que
| $ \displaystyle\frac{ \rho_s }{ \rho_w }= \displaystyle\frac{ d }{ 2 c }$ |
(ID 11972)
(ID 11974)
Para que o paralelep pedo seja est vel, la altura do metacentro ($z_M$) deve sempre ser maior ou igual a la altura do centro de massa ($z_G$), ou seja,
| $ z_M \geq z_G $ |
Portanto, com la altura do centro de massa ($z_G$) sendo o ponto de aplica o da for a de flutua o fornecida com la meia altura do paralelepípedo ($c$) e o rascunho de objeto ($d$):
| $ z_G = c - d $ |
e la altura do metacentro ($z_M$) sendo com o meia largura do paralelepípedo ($b$):
| $ z_M = -\displaystyle\frac{ d }{2} + \displaystyle\frac{ b ^2}{ 3 d }$ |
obtemos la condição de estabilidade de um corpo flutuante ($e$):
| $ e = \displaystyle\frac{1}{6}\displaystyle\frac{ b ^2}{ c ^2} - \displaystyle\frac{ d }{2 c }\left(1-\displaystyle\frac{ d }{2 c }\right)$ |
(ID 11975)
Exemplos
(ID 15481)
O navio de guerra sueco Vasa um exemplo conhecido de um navio inst vel. Em 10 de agosto de 1628, apenas 20 minutos ap s deixar o estaleiro em sua viagem inaugural no porto de Estocolmo, o navio virou e afundou:
O projeto do navio era falho, pois sua constru o estreita pretendia atingir altas velocidades e sua estrutura alta pretendia acomodar 64 canh es, um n mero significativo. No entanto, esse projeto tornou o navio intrinsecamente inst vel, levando ao seu viramento com a primeira rajada de vento.
Felizmente, o navio afundou em guas rasas e foi preservado na gua salgada por 333 anos at sua recupera o em 1961. Inicialmente, o navio foi mantido molhado e depois lentamente substitu ram a gua por uma mistura de cera que permitiu exibi-lo completamente seco em um museu a poucos metros de onde ele afundou.
O Vasa serve como um lembrete na constru o naval, demonstrando a import ncia de um design cuidadoso e estabilidade. Sua exibi o no museu uma atra o popular, atraindo visitantes de todo o mundo para ver esta not vel pe a da hist ria mar tima.
(ID 11977)
O ponto de aplica o da for a de empuxo igual ao centro de massa do volume de l quido deslocado:
Em um barco t pico com perfil quadrado, isso corresponde a um ponto localizado na metade do calado (profundidade de submers o).
(ID 11957)
Se uma for a lateral aplicada e o objeto inclinado, pode-se observar que o ponto em que a for a de empuxo atua se desloca para fora do eixo. Desenhando uma linha vertical a partir dessa nova posi o, resulta em que a linha cruza o eixo central em um ponto conhecido como metacentro:
(ID 11959)
A gravidade atua sobre o centro de massa, que geralmente est localizado acima do ponto de aplica o da for a de empuxo, mas pode estar acima ou abaixo do metacentro:
(ID 11960)
Se o metacentro estiver acima do centro de massa, a for a da gravidade gera um torque que tende a estabilizar o objeto. como se o objeto estivesse suspenso no metacentro e a for a da gravidade gerasse rota es em torno dele. Quando o centro de massa est abaixo do metacentro, o torque gera uma rota o em dire o ao eixo, ou seja, tende a corrigir o tombamento, estabilizando assim o objeto:
(ID 11961)
Se o metacentro estiver acima ou abaixo do centro de gravidade, isso pode facilmente ocorrer se uma carga for adicionada parte superior, fazendo com que o centro de massa suba, o que leva ao sistema se tornar inst vel.
Nota: para evitar a perda de estabilidade, importante posicionar a carga em uma posi o baixa (fundo do barco).
(ID 11962)
Se o metacentro estiver abaixo do centro de massa, a for a da gravidade gera um torque que tende a desestabilizar o objeto. como se o objeto estivesse suspenso no metacentro e a for a da gravidade gerasse rota es em torno dele. Quando o centro de massa est acima do metacentro, o torque gera uma rota o afastando-o do eixo, ou seja, tende a aumentar a inclina o e, portanto, a desestabilizar o objeto:
(ID 11963)
O modelo do casco do navio reduzido a um paralelep pedo com comprimentos de o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$), resultando em dimens es de $2a \times 2b \times 2c$, com um calado de um rascunho de objeto ($d$):
(ID 11969)
Um modelo comumente utilizado para barcos o de um paralelep pedo reto com comprimentos de o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$), e um centro de massa em seu centro geom trico. Quando colocado na gua, o corpo afunda at uma profundidade de um rascunho de objeto ($d$). A posi o do centro onde a for a de flutua o atua pode ser vista na seguinte imagem, com coordenadas la ponto de altura da força de empuxo de ataque ($z_B$), la altura do centro de massa ($z_G$) e la altura do metacentro ($z_M$):
Portanto la altura do centro de massa ($z_G$)
| $ z_G = c - d $ |
(ID 11964)
O metacentro calculado determinando o centro de massa do corpo inclinado sob a condi o de que a rea abaixo da linha de flutua o (linha azul) seja constante:
(ID 11979)
Quando o barco est adernado, uma se o maior de gua se move de um lado e a mesma se o menor do lado oposto. O centro de massa , portanto, deslocado do centro para o setor com maior deslocamento, que calculado por
$\bar{x} = \displaystyle\frac{\displaystyle\sum_i m_i x_i}{\displaystyle\sum_i m_i}$
A massa proporcional se o calculada a partir de o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o rascunho de objeto ($d$) por:
$2b d$
Todas as massas deslocadas em ambos os lados do eixo n o contribuem para o numerador e apenas os dois tri ngulos indicados a partir de uma rea com o ângulo do calcanhar ($\phi$)
$b^2\phi$
pesar a posi o do centro de massa dos tri ngulos
$\displaystyle\frac{2b}{3}$
o que visto no gr fico:
Portanto, a dist ncia do centro de massa da gua deslocada do eixo
$\displaystyle\frac{\displaystyle\frac{2b}{3} b^2\phi}{2bd}=\displaystyle\frac{b^2\phi}{3d}$
(ID 14248)
Se um navio adernar em o ângulo do calcanhar ($\phi$), o centro de massa da gua deslocada se move com o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$) a uma dist ncia de:
$\displaystyle\frac{b^2\phi}{3d}$
Como esta dist ncia o arco do c rculo que pode ser tra ado em torno do metacentro, a dist ncia entre o metacentro e o centro de massa da gua deslocada, que corresponde ao raio, :
$\displaystyle\frac{b^2}{3d}$
Portanto, a posi o do metacentro deve levar em conta que o centro de coordenadas est na altura da superf cie da gua, que est a uma dist ncia $d/2$ acima do centro de massa da gua deslocada:
com la altura do metacentro ($z_M$):
| $ z_M = -\displaystyle\frac{ d }{2} + \displaystyle\frac{ b ^2}{ 3 d }$ |
(ID 11967)
Para que o paralelep pedo seja est vel, la altura do metacentro ($z_M$) deve sempre ser maior ou igual a la altura do centro de massa ($z_G$), ou seja,
| $ z_M \geq z_G $ |
Portanto, com la altura do centro de massa ($z_G$) sendo o ponto de aplica o da for a de flutua o fornecida com la meia altura do paralelepípedo ($c$) e o rascunho de objeto ($d$):
| $ z_G = c - d $ |
e la altura do metacentro ($z_M$) sendo com o meia largura do paralelepípedo ($b$):
| $ z_M = -\displaystyle\frac{ d }{2} + \displaystyle\frac{ b ^2}{ 3 d }$ |
obtemos la condição de estabilidade de um corpo flutuante ($e$):
| $ e = \displaystyle\frac{1}{6}\displaystyle\frac{ b ^2}{ c ^2} - \displaystyle\frac{ d }{2 c }\left(1-\displaystyle\frac{ d }{2 c }\right)$ |
o que significa que existe uma regi o no gr fico $b/c$ (largura/profundidade) versus $d/2c$ (profundidade/altura) em que o sistema est vel, e em seu complemento, inst vel:
Ou seja, a estabilidade alcan ada com grandes valores de $b/c$ (largura maior que calado). No caso do navio Vasa, o problema era que o navio era alto demais para sua largura. Uma solu o teria sido afundar mais ou alcan ar um valor $d/c$ mais elevado para evitar a zona de instabilidade. Por m, isso n o foi poss vel devido s aberturas dos canh es por onde teria entrado gua.
Para obter mais informa es sobre erros de compila o, consulte Por que o Vasa afundou: 10 problemas e alguns ant dotos para projetos de software, Richard E. Fairley, Mary Jane Willshire, mar o/abril de 2003 IEEE SOFTWARE, que se aplica a projetos de software.
(ID 11976)
Ao estudar os planos da Vasa, poss vel estimar os coeficientes da rela o entre a largura e altura, bem como entre o calado e a altura. A partir disso, poss vel mostrar que o navio inst vel:
(ID 14247)
(ID 15483)
Se la força de empuxo ($F_b$) e la força gravitacional ($F_g$) forem iguais, o objeto flutuar . Neste caso, isso significa que la massa de objeto flutuante ($M_s$) deve ser igual a ERROR:8663, resultando em:
| $ M_b = M_s $ |
Nota: esta rela o s poss vel se o objeto 'pesar menos que a gua', o que significa que a gua deslocada ocupa um volume igual ou maior que o do objeto.
(ID 11955)
La massa de objeto flutuante ($M_s$) pode ser calculado a partir de la densidade do objeto ($\rho_s$) e do volume dado pelos seus par metros geom tricos o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$).
Portanto:
| $ M_s =8 a b c \rho_s $ |
(ID 11970)
ERROR:8663 pode ser calculado a partir de la densidade líquida ($\rho_w$) e do volume dado pelos seus par metros geom tricos o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o rascunho de objeto ($d$).
Portanto:
| $ M_b =4 a b d \rho_w $ |
(ID 11971)
O volume deslocado ($V_b$) pode ser calculado a partir de seus par metros geom tricos o metade do comprimento do paralelepípedo ($a$), o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o rascunho de objeto ($d$).
Portanto:
| $ V_b = 4 a b d $ |
(ID 11968)
O princ pio de Arquimedes afirma que a massa da gua deslocada igual massa do objeto. Para o caso espec fico do paralelep pedo reto, isso pode ser expresso como la densidade do objeto ($\rho_s$), la densidade líquida ($\rho_w$), o rascunho de objeto ($d$) e la meia altura do paralelepípedo ($c$) da seguinte forma:
| $ \displaystyle\frac{ \rho_s }{ \rho_w }= \displaystyle\frac{ d }{ 2 c }$ |
(ID 11972)
O ponto em que atua a for a de empuxo est localizado no centro de massa do volume de gua deslocado pelo barco. No caso de o barco n o estar inclinado (escorado), este ponto est localizado no centro do volume a meia altura do calado.
Levando isso em considera o, voc pode expressar la ponto de altura da força de empuxo de ataque ($z_B$) como uma fun o de o rascunho de objeto ($d$) como:
| $ z_B =-\displaystyle\frac{ d }{2}$ |
(ID 11965)
O ponto de aplica o da for a gravitacional corresponde ao centro do paralelep pedo que modela o casco. Se fixarmos o sistema de coordenadas sobre a superf cie da gua, la altura do centro de massa ($z_G$) ser dado subtraindo o rascunho de objeto ($d$) de la meia altura do paralelepípedo ($c$):
| $ z_G = c - d $ |
(ID 11966)
O c lculo de la altura do metacentro ($z_M$) a partir da dist ncia entre o metacentro e o centro de massa da gua deslocada, expressa por o meia largura do paralelepípedo ($b$) e o rascunho de objeto ($d$), realizado da seguinte forma:
| $ z_M = -\displaystyle\frac{ d }{2} + \displaystyle\frac{ b ^2}{ 3 d }$ |
(ID 11973)
Para que o objeto seja est vel, la altura do metacentro ($z_M$) deve sempre ser maior ou igual a la altura do centro de massa ($z_G$).
Portanto, deve ser:
| $ z_M \geq z_G $ |
(ID 11974)
Para um paralelep pedo retangular, la condição de estabilidade de um corpo flutuante ($e$) com o meia largura do paralelepípedo ($b$), la meia altura do paralelepípedo ($c$) e o rascunho de objeto ($d$) :
| $ e = \displaystyle\frac{1}{6}\displaystyle\frac{ b ^2}{ c ^2} - \displaystyle\frac{ d }{2 c }\left(1-\displaystyle\frac{ d }{2 c }\right)$ |
sendo maior que um no caso de uma situa o est vel e negativo no caso de instabilidade.
(ID 11975)
ID:(1610, 0)
