Equação da órbita
Descrição 
Quando um corpo é elevado contra a força gravitacional a uma determinada altura, ele adquire energia potencial gravitacional, que é proporcional à sua massa, à aceleração gravitacional e à altura atingida.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
A energia necess ria para que um objeto passe da velocidade angular $\omega_1$ para a velocidade angular $\omega_2$ pode ser calculada usando a defini o
| $ \Delta W = T \Delta\theta $ |
Com a segunda lei de Newton, podemos reescrever essa express o como
$\Delta W=I \alpha \Delta\theta=I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t}\Delta\theta$
Usando a defini o de velocidade angular
| $ \bar{\omega} \equiv\displaystyle\frac{ \Delta\theta }{ \Delta t }$ |
obtemos
$\Delta W=I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t}\Delta\theta=I \omega \Delta\omega$
A diferen a entre as velocidades angulares
$\Delta\omega=\omega_2-\omega_1$
Por outro lado, a pr pria velocidade angular pode ser aproximada pela velocidade angular m dia
$\omega=\displaystyle\frac{\omega_1+\omega_2}{2}$
Usando ambas as express es, obtemos a equa o
$\Delta W=I \omega \Delta \omega=I(\omega_2-\omega_1)\displaystyle\frac{(\omega_1+\omega_2)}{2}=\displaystyle\frac{I}{2}(\omega_2^2-\omega_1^2)$
Assim, a energia varia de acordo com
$\Delta W=\displaystyle\frac{I}{2}\omega_2^2-\displaystyle\frac{I}{2}\omega_1^2$
Podemos usar isso para definir a energia cin tica
| $ K_t =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2$ |
(ID 3244)
La variação de trabalho ($\Delta W$) necessária para que um objeto mude de la velocidade angular inicial ($\omega_0$) para la velocidade angular ($\omega$) é obtida aplicando um la torque ($T$) que gera um deslocamento angular la diferença de ângulos ($\Delta\theta$), de acordo com:
| $ \Delta W = T \Delta\theta $ |
Aplicando a segunda lei de Newton para rotação, em função de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la aceleração angular média ($\bar{\alpha}$):
| $ T = I \alpha $ |
essa expressão pode ser reescrita como:
$\Delta W = I \alpha \Delta\theta$
ou, utilizando la diferença de velocidades angulares ($\Delta\omega$) e o tempo decorrido ($\Delta t$):
| $ \bar{\alpha} \equiv \displaystyle\frac{ \Delta\omega }{ \Delta t }$ |
temos:
$\Delta W = I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t} \Delta\theta$
Utilizando a definição de la velocidade angular média ($\bar{\omega}$) e o tempo decorrido ($\Delta t$):
| $ \bar{\omega} \equiv\displaystyle\frac{ \Delta\theta }{ \Delta t }$ |
obtém-se:
$\Delta W = I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t} \Delta\theta = I\omega \Delta\omega$
onde la diferença de velocidades angulares ($\Delta\omega$) é expresso como:
| $ \Delta\omega = \omega_2 - \omega_1 $ |
Por outro lado, a velocidade angular pode ser aproximada pela velocidade angular média:
$\bar{\omega}=\displaystyle\frac{\omega_1 + \oemga_2}{2}$
Combinando ambas as expressões, obtemos:
$\Delta W = I \omega \Delta\omega = I(\omega_2 - \omega_1) \displaystyle\frac{(\omega_1 + \omega_2)}{2} = \displaystyle\frac{I}{2}(\omega_2^2 - \omega_1^2)$
Assim, a variação da energia é expressa como:
$\Delta W = \displaystyle\frac{I}{2}\omega_2^2 - \displaystyle\frac{I}{2}\omega_1^2$
Isso nos permite definir a energia cinética de rotação como:
| $ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$ |
(ID 3255)
A relação entre o momento angular ($L$) e o momento ($p$) é expressa como:
| $ L = r p $ |
Utilizando o rádio ($r$), esta expressão pode ser igualada com o momento de inércia ($I$) e la velocidade angular ($\omega$) da seguinte forma:
| $ L = I \omega $ |
Substituindo depois por la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$):
| $ p = m_i v $ |
e
| $ v = r \omega $ |
conclui-se que o momento de inércia de uma partícula que gira em uma órbita é:
| $ I = m_i r ^2$ |
(ID 3602)
(ID 3686)
(ID 3687)
Assim como a relação entre la velocidade ($v$) e la velocidade angular ($\omega$) com o rádio ($r$) é expressa pela equação:
| $ v = r \omega $ |
podemos estabelecer uma relação entre o momento angular ($L$) e o momento ($p$) no contexto da translação. No entanto, neste caso, o fator multiplicativo não é La braço ($r$), mas sim o momento ($p$). Esta relação é expressa como:
| $ L = I \omega $ |
(ID 9874)
La energia cinética total ($K$) corresponde à soma de la energia cinética translacional ($K_t$) e la energia cinética rotacional ($K_r$):
| $ K = K_t + K_r $ |
Sendo que la energia cinética translacional ($K_t$) se expressa em função de la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$):
| $ K_t =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2$ |
e la energia cinética rotacional ($K_r$), em função de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), é definida como:
| $ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$ |
obtém-se, portanto, a expressão final:
| $ K =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2+\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$ |
(ID 9944)
Como a for a gravitacional
| $ F = G \displaystyle\frac{ m_g M }{ r ^2}$ |
Para mover uma massa $m$ de uma dist ncia $r_1$ para uma dist ncia $r_2$ a partir do centro do planeta, necess ria uma energia potencial
| $ W =\displaystyle\int_C \vec{F} \cdot d \vec{s} $ |
resultando na energia potencial gravitacional sendo
$W_2-W_1=\displaystyle\int_{r_1}^{r_2}\displaystyle\frac{GmM}{r^2}dr=\displaystyle\frac{GmM}{r_1}-\displaystyle\frac{GmM}{r_2}$
assim obtendo
| $ V = - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } $ |
(ID 12551)
(ID 12552)
La energia total ($E$) depende de la energia cinética total ($K$) e la energia potencial gravitacional geral ($V$), de acordo com:
| $ E = K + V $ |
Quando o objeto está em órbita, la energia cinética total ($K$) é composto por uma parte translacional e uma parte rotacional. Considerando la massa inercial ($m_i$), la velocidade ($v$), o momento de inércia ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), temos:
| $ K =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2+\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$ |
Sendo o momento angular ($L$):
| $ L = I \omega $ |
e usando la distância ao centro do corpo celeste ($r$), obtém-se:
| $ I = m_i r ^2$ |
Por outro lado, o potencial gravitacional, em função de la massa do corpo celeste ($M$), la massa gravitacional ($m_g$) e la constante gravitacional ($G$), é:
| $ V = - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } $ |
Portanto, conclui-se que:
| $ E = \displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2 - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } + \displaystyle\frac{ L ^2}{2 m_i r ^2}$ |
(ID 16251)
Exemplos
(ID 15864)
(ID 15863)
La energia cinética translacional ($K_t$) é determinado em função de la velocidade ($v$) e la massa inercial ($m_i$), de acordo com:
| $ K_t =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2$ |
5288 está associado a 6290 e não a 8762, embora sejam numericamente iguais. A energia que um objeto possui é uma consequência direta da inércia que foi necessário vencer para colocá-lo em movimento.
(ID 3244)
La energia cinética rotacional ($K_r$) é uma função de la velocidade angular ($\omega$) e de uma medida de inércia representada por la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$):
| $ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$ |
(ID 3255)
La energia cinética total ($K$) pode ter componentes de translação e/ou de rotação. Portanto, é expressa como a soma de la energia cinética translacional ($K_t$) e la energia cinética rotacional ($K_r$):
| $ K = K_t + K_r $ |
(ID 3686)
La energia cinética total ($K$), quando existe tanto uma translação que depende de la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$) quanto uma rotação que depende de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), pode ser calculada como:
| $ K =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2+\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$ |
(ID 9944)
A for a gravitacional em geral expressa como
| $ F = G \displaystyle\frac{ m_g M }{ r ^2}$ |
enquanto a energia
| $ dW = \vec{F} \cdot d\vec{s} $ |
pode ser mostrado que neste caso
| $ V = - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } $ |
(ID 12551)
La energia total ($E$) corresponde à soma de la energia cinética total ($K$) e la energia potencial ($V$):
| $ E = K + V $ |
(ID 3687)
Para uma partícula de massa la ponto de massa ($m$) que orbita em torno de um eixo a uma distância o rádio ($r$), a relação pode ser determinada comparando o momento angular ($L$), expresso em função de o momento de inércia ($I$) e o momento ($p$), o que resulta em:
| $ I = m_i r ^2$ |
.
(ID 3602)
O momento angular ($L$) é o análogo de o momento ($p$). Assim como na translação ele corresponde ao produto de la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$), no caso da rotação ele é obtido a partir de o momento de inércia ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), segundo a relação:
| $ L = I \omega $ |
(ID 9874)
As massas que Newton utilizou em seus princ pios est o relacionadas in rcia dos corpos, o que leva ao conceito de la massa inercial ($m_i$). A lei de Newton, que est ligada for a entre corpos devido s suas massas, est relacionada gravidade, sendo conhecida como la massa gravitacional ($m_g$). Empiricamente, concluiu-se que ambas as massas s o equivalentes, e, portanto, definimos
| $ m_g = m_i $ |
Einstein foi quem questionou essa igualdade e, a partir dessa d vida, compreendeu por que ambas 'aparecem' iguais em sua teoria da gravidade. Em seu argumento, Einstein explicou que as massas deformam o espa o, e essa deforma o do espa o causa uma mudan a no comportamento dos corpos. Assim, as massas acabam sendo equivalentes. O conceito revolucion rio da curvatura do espa o implica que at mesmo a luz, que n o tem massa, afetada por corpos celestes, contradizendo a teoria da gravita o de Newton. Isso foi demonstrado experimentalmente ao estudar o comportamento da luz durante um eclipse solar. Nessa situa o, os feixes de luz s o desviados devido presen a do sol, permitindo a observa o de estrelas que est o atr s dele.
(ID 12552)
La energia total ($E$) depende da energia cinética do movimento radial, determinada por la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$); da energia cinética da rotação, que depende de o momento angular ($L$) e la distância ao centro do corpo celeste ($r$); e da energia potencial, que depende de la massa do corpo celeste ($M$), la massa gravitacional ($m_g$) e la constante gravitacional ($G$):
| $ E = \displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2 - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } + \displaystyle\frac{ L ^2}{2 m_i r ^2}$ |
(ID 16251)
ID:(1422, 0)
