Cobertura visível (nuvens)
Descrição 
Em média, as nuvens cobrem mais de 40% da superfície da Terra:
Por serem visíveis, as nuvens refletem a luz, resultando em radiação visível e estão associadas ao albedo atmosférico.
ID:(3071, 0)
Absorção de radiação pela atmosfera
Video 
Em nível molecular, as moléculas podem oscilar com frequências que dependem de sua geometria. Isso significa que, quando a radiação atravessa um gás composto por moléculas e sua frequência coincide com uma das frequências naturais de oscilação dessas moléculas, a radiação será absorvida pelo gás. Como resultado, uma parte da radiação que atravessa a atmosfera é retida, dando origem à cobertura observada nos modelos climáticos.
Aqui está um vídeo histórico (de 1960) que mostra como as moléculas vibram de acordo com sua geometria:
Descrição do vídeo no YouTube:O Estudo de Materiais Educacionais em Química, conhecido como Estudo CHEM, foi desenvolvido no início da década de 1960 na UC Berkeley\'s College of Chemistry, Lawrence Hall of Science e Harvey Mudd College, e continuou no Lawrence Hall of Science até a década de 1980. O livro didático foi escrito por Glenn T. Seaborg no início da década de 1960.
ID:(7330, 0)
Como funcionam os gases de efeito estufa
Imagem 
A atmosfera contém vários gases que podem absorver a radiação que passa por ela. No espectro visível, é principalmente o vapor de água, e no espectro infravermelho, são o dióxido de carbono ($CO_2$), o metano ($CH_4$) e o óxido nitroso ($N_2O$).
Isso pode ser visualizado graficamente através dos espectros. A linha amarela representa o espectro como é emitido: na parte superior, pelo sol (visível) e pela terra (infravermelho). A linha vermelha mostra o que resta do espectro após ter passado pela atmosfera, destacando claramente as frequências que não conseguem atravessar devido à absorção:
ID:(10844, 0)
Forçante radiativa dos gases principais
Descrição 
No diagrama, é apresentado o forçamento radiativo dos principais gases na atmosfera:
Este diagrama ilustra a contribuição relativa dos diferentes gases para o forçamento radiativo da atmosfera. Cada gás tem seu próprio impacto no aquecimento ou resfriamento do sistema climático.Alguns gases, como o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4), são gases de efeito estufa que retêm o calor na atmosfera e contribuem para o aquecimento global. Outros gases, como o óxido nitroso (N2O), também têm um efeito de aquecimento.Por outro lado, alguns gases, como o dióxido de enxofre (SO2) e os aerossóis de sulfato, têm um efeito de resfriamento ao refletir a radiação solar e reduzir a quantidade de energia que chega à superfície da Terra.Compreender a importância relativa desses gases no forçamento radiativo é crucial para avaliar seu impacto nas mudanças climáticas e para desenvolver estratégias eficazes de mitigação.
ID:(7325, 0)
Forçante radiativa de outros gases e aerossóis
Descrição 
No gráfico são mostradas as forçantes radiativas de outros gases e aerossóis. Alguns deles contribuem para o resfriamento do planeta:
Essas forçantes radiativas representam a influência de diferentes gases e aerossóis no balanço energético da Terra. Alguns gases, como o dióxido de enxofre (SO2) e os aerossóis de sulfato, possuem efeitos de resfriamento ao refletir a radiação solar e reduzir a quantidade de radiação que atinge a superfície terrestre.É importante compreender a contribuição desses gases e aerossóis no balanço radiativo global, pois eles têm implicações significativas para o clima e podem influenciar os padrões climáticos e o aquecimento global. Estudar e avaliar seu impacto nos permite tomar medidas adequadas para lidar com as mudanças climáticas e buscar soluções sustentáveis.
ID:(7326, 0)
Forçamento radiativo ao longo do tempo
Descrição 
O gráfico apresenta as projeções das forçantes radiativas esperadas nos horizontes de 20 e 100 anos:
Essas projeções representam cenários potenciais de forçantes radiativas no futuro próximo e distante. É importante ressaltar que essas projeções são baseadas em modelos e suposições científicas atuais e estão sujeitas a incertezas.A análise das forçantes radiativas a longo prazo é fundamental para compreender os possíveis impactos no clima e no aquecimento global. Esses resultados podem contribuir para informar políticas e ações que visem mitigar os efeitos das mudanças climáticas e promover a sustentabilidade ambiental.
ID:(7327, 0)
Mudanças na atmosfera
Descrição 
Uma situação que ilustra o impacto da cobertura no clima ocorreu durante a proibição de voos comerciais por três dias após o ataque às Torres Gêmeas. A ausência de voos comerciais por 72 horas resultou em uma diminuição das trilhas de condensação (contrails), o que, por sua vez, levou a uma mudança na cobertura de nuvens e à redução das nuvens cirrus.
ID:(9247, 0)
Mudanças na atmosfera
Modelo 
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Exemplos
Em m dia, as nuvens cobrem mais de 40% da superf cie da Terra:
Por serem vis veis, as nuvens refletem a luz, resultando em radia o vis vel e est o associadas ao albedo atmosf rico.
(ID 3071)
(ID 9980)
Em n vel molecular, as mol culas podem oscilar com frequ ncias que dependem de sua geometria. Isso significa que, quando a radia o atravessa um g s composto por mol culas e sua frequ ncia coincide com uma das frequ ncias naturais de oscila o dessas mol culas, a radia o ser absorvida pelo g s. Como resultado, uma parte da radia o que atravessa a atmosfera retida, dando origem cobertura observada nos modelos clim ticos.
Aqui est um v deo hist rico (de 1960) que mostra como as mol culas vibram de acordo com sua geometria:
Descri o do v deo no YouTube:O Estudo de Materiais Educacionais em Qu mica, conhecido como Estudo CHEM, foi desenvolvido no in cio da d cada de 1960 na UC Berkeley\'s College of Chemistry, Lawrence Hall of Science e Harvey Mudd College, e continuou no Lawrence Hall of Science at a d cada de 1980. O livro did tico foi escrito por Glenn T. Seaborg no in cio da d cada de 1960.
(ID 7330)
A atmosfera cont m v rios gases que podem absorver a radia o que passa por ela. No espectro vis vel, principalmente o vapor de gua, e no espectro infravermelho, s o o di xido de carbono ($CO_2$), o metano ($CH_4$) e o xido nitroso ($N_2O$).
Isso pode ser visualizado graficamente atrav s dos espectros. A linha amarela representa o espectro como emitido: na parte superior, pelo sol (vis vel) e pela terra (infravermelho). A linha vermelha mostra o que resta do espectro ap s ter passado pela atmosfera, destacando claramente as frequ ncias que n o conseguem atravessar devido absor o:
(ID 10844)
No diagrama, apresentado o for amento radiativo dos principais gases na atmosfera:
Este diagrama ilustra a contribui o relativa dos diferentes gases para o for amento radiativo da atmosfera. Cada g s tem seu pr prio impacto no aquecimento ou resfriamento do sistema clim tico.Alguns gases, como o di xido de carbono (CO2) e o metano (CH4), s o gases de efeito estufa que ret m o calor na atmosfera e contribuem para o aquecimento global. Outros gases, como o xido nitroso (N2O), tamb m t m um efeito de aquecimento.Por outro lado, alguns gases, como o di xido de enxofre (SO2) e os aeross is de sulfato, t m um efeito de resfriamento ao refletir a radia o solar e reduzir a quantidade de energia que chega superf cie da Terra.Compreender a import ncia relativa desses gases no for amento radiativo crucial para avaliar seu impacto nas mudan as clim ticas e para desenvolver estrat gias eficazes de mitiga o.
(ID 7325)
No gr fico s o mostradas as for antes radiativas de outros gases e aeross is. Alguns deles contribuem para o resfriamento do planeta:
Essas for antes radiativas representam a influ ncia de diferentes gases e aeross is no balan o energ tico da Terra. Alguns gases, como o di xido de enxofre (SO2) e os aeross is de sulfato, possuem efeitos de resfriamento ao refletir a radia o solar e reduzir a quantidade de radia o que atinge a superf cie terrestre. importante compreender a contribui o desses gases e aeross is no balan o radiativo global, pois eles t m implica es significativas para o clima e podem influenciar os padr es clim ticos e o aquecimento global. Estudar e avaliar seu impacto nos permite tomar medidas adequadas para lidar com as mudan as clim ticas e buscar solu es sustent veis.
(ID 7326)
O gr fico apresenta as proje es das for antes radiativas esperadas nos horizontes de 20 e 100 anos:
Essas proje es representam cen rios potenciais de for antes radiativas no futuro pr ximo e distante. importante ressaltar que essas proje es s o baseadas em modelos e suposi es cient ficas atuais e est o sujeitas a incertezas.A an lise das for antes radiativas a longo prazo fundamental para compreender os poss veis impactos no clima e no aquecimento global. Esses resultados podem contribuir para informar pol ticas e a es que visem mitigar os efeitos das mudan as clim ticas e promover a sustentabilidade ambiental.
(ID 7327)
Uma situa o que ilustra o impacto da cobertura no clima ocorreu durante a proibi o de voos comerciais por tr s dias ap s o ataque s Torres G meas. A aus ncia de voos comerciais por 72 horas resultou em uma diminui o das trilhas de condensa o (contrails), o que, por sua vez, levou a uma mudan a na cobertura de nuvens e redu o das nuvens cirrus.
(ID 9247)
ID:(576, 0)
